No final das contas, o jogo ficou assim:
O resultado final ficou muito bom. Os efeitos de fumaça, física, até mesmo as tempestades (de raios e de areia) ficaram muito bem-feitos, de forma a intensificar a experiência de jogo, criando uma sensação de realismo impressionante.
A história ficou muito boa, mantendo você ligado ao jogo do começo ao fim. Uma continuação de peso para um jogo que tinha tudo para dar certo no PS2, mas não deu (Killzone).
As modalidades multiplayer são bem variadas e a opção de alternar entre os modos de jogo sem mudar a fase (e sem carregar) foi uma adição bem-vinda.
O sistema de classes é algo que ajuda muito na hora de se jogar em equipe (ainda mais quando todos os modos são em equipe), ajudando a definir claramente a função de cada indivíduo no batalhão. Com a opção de ser um médico, engenheiro, espião e até mesmo um soldado especializado em explosivos, o jogo te deixa jogar do seu jeito, dando, inclusive, a possibilidade de combinar duas classes (já imaginou um médico que consegue consertar armas estacionárias?).
A parte que mais desapontou no jogo foi a (inexplicável) ausência de um modo multiplayer com tela dividida, mas em todos os outros aspectos esse jogo triunfa, demonstrando ser um dos melhores jogos exclusivos desta geração (rivalizando com Halo e Gears of War).
Site oficial (da série): www.killzone.com
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